A nossa Missão é edificar altares á humanidade!
"Toma teu filho único, Isaac, a quem tanto amas, dirigi-te á terra de Moriah e oferece-o ali em holocausto sobre o monte que eu te indicar." Gn 22,2
No dia em que o Senhor nos chamou, q que respondemos: "Eis-me aqui Senhor" (Gn 22,1) Ele já nos convocaca sair de nosso lugar, de nossa terra e caminhar, ir em frente, segui-lo, mesmo sem sabermos onde chegaríamos.
Nosso caminho já estava traçado: Monte Moriah, Monte Sião, Jerusalém, MOnte das Oliveiras, Calvário. Lançamo-nos em busca de uma NOVA TERRA, a NOVA JERUSALÉM. Mas, primeiro devíamos sair do deserto, o Reino dos Demônios.
Partimos cedo, ainda não sabíamos o que éramos: Se Igreja, se Grupo, Se Renovação. Tudo era novo e sem sentido, mesmo ininteligível. É como se estivéssimos ao mesmo tempo cegos e surdos, a compreensão não chegava nem nos bastava o que sabíamos de nós mesmos. Então, primeiramente nos fez reconhecer nossa condição de estrangeiros, e sonhar e desejar e lutar por um lar, uma Morada Eterna. Convocou-nos para um novo exército, aqueles que lutam com a Espada do Espírito; o Escudo da Fé; e a Armadura de Deus.
Olhávamos para o monte e perguntávamos "de onde nos virá o socorro", e logo nos viria o consolo; nosso auxílio e refúgio vêm do Senhor Deus, Aquele que fez o céu e terra. E se ele fez o céu e terra, pode som fazer NOVO CÉU e NOVA TERRA (Ap 21,11).
Se, o nosso próprio Deus, quis se fazer Homen e se entregar por nós, porque não nós nos entregarmos a Ele também, em virtude de seu chamado e de sua graça derremada sobre nós, conforme a medidade do dom de Cristo infusa em nossa alma (Ef 4,7). Enfim, Gratidão.
No ano em que foi prometido que o véu cairia, rasgando-se ao meio, de alto á baixo (Mt 27,51),
abriu-nos os ouvidos (Mc 7,34) e curou nossa cegueira (Mt 18, 41) nos permitiu encontrar-nos a nós mesmo, Isaac, ser o que somos, enxergar o que somos, viver o que somos.
Nos fez escolher entre libertar-nos no mundo e seguirmos o caminho de volta. Conformamos nossa ideologia àquilo que quiseram que fôssemos, deixássemos de sonhar com Ele, n'Ele, e por Ele. Ou ainda, ficarmos e enfrentarmos a dureza do mundo e seus embates - quase, senão sempre, voluptuosos e dispersadores. Ser de Deus. O inferno acreditou que um dia cansaríamos de subir à montanha, e voltaríamos cabisbaixos como sempre viu os seu a fazer, mas não somos do mundo (Jo 15,19). Está aí a derrota de Satanás, acreditou errado, esperou errado, deixou-nos de lado e assim germinamos e crescemos em Deus.
Escolhemos caminhar, subir, subir, e subir. Escaladas fazem parte de nossa rotina agora. Não somos ainda o que Yeshu'ah sonhou de nós. Também, ainda não chegamos ao ápice dessa empreitada. Ainda não transfiguramos à Imagem d'Aquele que É, que Era, e que há de Vir. À sua Semelhança perseveramos encantados com essa "Luz que não se apaga" (Lc 9,28s).
Como no deserto armamos tua Tenda, Senhor, sempre que repousamos. Guiados pelo Espírito Santo, erigimos um trono para Ti, ó Rei dos Reis e Senhor dos Senhores (Ap 4,2). Adoramos, glorificamos, louvamos e bendizemos, Senhor a Tua face ( Ap 7,10s). O teu altar que assentas contemplamos em Tua morada, o trono em que és erguido admiramos em Tua casa, a cruz em que és oferecido permanece em nós, pois descobrimos que não é possível ressucitar sem padecer.
Nosso caminho já estava traçado: Monte Moriah, Monte Sião, Jerusalém, MOnte das Oliveiras, Calvário. Lançamo-nos em busca de uma NOVA TERRA, a NOVA JERUSALÉM. Mas, primeiro devíamos sair do deserto, o Reino dos Demônios.
Partimos cedo, ainda não sabíamos o que éramos: Se Igreja, se Grupo, Se Renovação. Tudo era novo e sem sentido, mesmo ininteligível. É como se estivéssimos ao mesmo tempo cegos e surdos, a compreensão não chegava nem nos bastava o que sabíamos de nós mesmos. Então, primeiramente nos fez reconhecer nossa condição de estrangeiros, e sonhar e desejar e lutar por um lar, uma Morada Eterna. Convocou-nos para um novo exército, aqueles que lutam com a Espada do Espírito; o Escudo da Fé; e a Armadura de Deus.
Olhávamos para o monte e perguntávamos "de onde nos virá o socorro", e logo nos viria o consolo; nosso auxílio e refúgio vêm do Senhor Deus, Aquele que fez o céu e terra. E se ele fez o céu e terra, pode som fazer NOVO CÉU e NOVA TERRA (Ap 21,11).
Se, o nosso próprio Deus, quis se fazer Homen e se entregar por nós, porque não nós nos entregarmos a Ele também, em virtude de seu chamado e de sua graça derremada sobre nós, conforme a medidade do dom de Cristo infusa em nossa alma (Ef 4,7). Enfim, Gratidão.
No ano em que foi prometido que o véu cairia, rasgando-se ao meio, de alto á baixo (Mt 27,51),
abriu-nos os ouvidos (Mc 7,34) e curou nossa cegueira (Mt 18, 41) nos permitiu encontrar-nos a nós mesmo, Isaac, ser o que somos, enxergar o que somos, viver o que somos.
Nos fez escolher entre libertar-nos no mundo e seguirmos o caminho de volta. Conformamos nossa ideologia àquilo que quiseram que fôssemos, deixássemos de sonhar com Ele, n'Ele, e por Ele. Ou ainda, ficarmos e enfrentarmos a dureza do mundo e seus embates - quase, senão sempre, voluptuosos e dispersadores. Ser de Deus. O inferno acreditou que um dia cansaríamos de subir à montanha, e voltaríamos cabisbaixos como sempre viu os seu a fazer, mas não somos do mundo (Jo 15,19). Está aí a derrota de Satanás, acreditou errado, esperou errado, deixou-nos de lado e assim germinamos e crescemos em Deus.
Escolhemos caminhar, subir, subir, e subir. Escaladas fazem parte de nossa rotina agora. Não somos ainda o que Yeshu'ah sonhou de nós. Também, ainda não chegamos ao ápice dessa empreitada. Ainda não transfiguramos à Imagem d'Aquele que É, que Era, e que há de Vir. À sua Semelhança perseveramos encantados com essa "Luz que não se apaga" (Lc 9,28s).
Como no deserto armamos tua Tenda, Senhor, sempre que repousamos. Guiados pelo Espírito Santo, erigimos um trono para Ti, ó Rei dos Reis e Senhor dos Senhores (Ap 4,2). Adoramos, glorificamos, louvamos e bendizemos, Senhor a Tua face ( Ap 7,10s). O teu altar que assentas contemplamos em Tua morada, o trono em que és erguido admiramos em Tua casa, a cruz em que és oferecido permanece em nós, pois descobrimos que não é possível ressucitar sem padecer.
"É Deus quem proverá, Ele mesmo, o Cordeiro para o holocausto meu filho!" (Gn 22,8)
Enquanto esperamos a Tua vinda, a Tua volta, anossa hora de unirmo-nos a Ti pela Eternidade - o Kairos - gritamos de saudades: Maranathá. Ofertamos em sacrifício de agradável odor cada cordeirinho que esbarramos em nossa caminhada (Gn 22,13).
O Cordeiro como que Imolado, prestou suas honras ao Pai, Snehor e único Deus, como que alimento de Sua vontade, e se fez alimento, se faz alimento sobre seu trono, onde vemos Sua face e contemplamos Sua glória junt a seus anjos, clamamos sem cessar:
O Cordeiro como que Imolado, prestou suas honras ao Pai, Snehor e único Deus, como que alimento de Sua vontade, e se fez alimento, se faz alimento sobre seu trono, onde vemos Sua face e contemplamos Sua glória junt a seus anjos, clamamos sem cessar:
Sanctus, Sanctus, Sanctus, Dominus Deos Sabaoth!
"Eu vos escrevi, jovens, poruqe sois fortes, porque a Palavra de Deus permanece em vós, e porque vencestes o Maligno." Jo 2,14c
Por: Jonnatha Augusto (Coordenador)
Continui irmãos subindo cada montanha q aparecer em suas vidas, ñ volte atras ñ desistar percista,lute... pois o dia do senhor voltar está proximo, e aqueles q continua subindoas motanhs,lutando,percistindo... O senhor ira colokr nos braços e te levar para um lugar q ñ havera montanhas, ee sim terras plans e belas... fiquem com DEUS!
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